McFly
A primeira recordação que tenho de ser fã, mas realmente fã, foi com McFly. Eu tinha CD’s, DVD’s, pasta com todas as fotos possíveis no PC, lia fanfics no Addiction (saudades!) e sonhava com shows, chorando por não poder ir. Um dos dias mais felizes da minha vida, inclusive, foi quando finalmente fui a um show do McFly, já adulta (ouço até hoje? OUÇO SIM). Mas eu já não era aquela fã que seguia tudo da banda. Nessa época meu amor de fã já tinha sido totalmente direcionado para a banda que eu mais amo nesse mundo todo, para quem eu daria minha vida mesmo sem conhecer pessoalmente, para os mozões do meu coração:
Avenged Sevenfold
As músicas do A7x mexem comigo como nenhuma melodia jamais mexeu. Elas me salvaram em momentos de depressão, traduziram épocas confusas da minha vida, me incentivaram quando eu precisei, me frearam quando sentia que precisava ser freada. E dessa vez, além de ler fanfics, eu escrevi fanfics (só uma publicada, por motivos de vergonha). Espero casar ao som de Warmness On The Soul, espero continuar levando minha avó materna, meu pai e o Jimmy comigo toda vez que ouvir So Far Away – e até espero que quando eu morrer, alguém cante essa música pra mim. Espero mesmo ser tão significativa na vida de alguém a ponto de essa pessoa falar pra mim “Lay away a place for me 'cause as soon as I'm done I'll be on my way to live eternally” no meu funeral.
Passei pela fase da morte do Jimmy, chorei como se fosse uma
pessoa próxima, porque pra mim ele era, de tanto que eu o conhecia. Nunca o vi
tocar com o Sevenfold pessoalmente, umas das minhas maiores tristezas foi perder o show de 2008 onde ele esteve em terras brasileiras com a banda. Mas fui nos shows com o
Portnoy tocando e com o Arin. Na verdade, fui em todos os shows depois deles tocando no SWU em 2010 (menos no Rock in Rio, por motivos de dinheiro faltando na conta).
Meu amor quase total é por Sevenfold, porque são eles que quero
um dia eternizar na minha pele em formato de tatuagem, são eles minha principal escolha, é deles o
posto de banda favorita da minha vida. Mas também escuto outra banda
com tal afinco e com pesquisa sobre os membros tão altas que competem com
Avenged:
Disturbed me ajudou demais quando passei por um dos períodos
mais graves da minha depressão, uma época que achei que não me levantaria mais.
Com The Light, eles foram, de mansinho, me tirando do buraco.
Mas eu os conheci bem antes, na época de Down of the Sickness,
que foi a música de fechamento do filme Madrugada dos Mortos, lá em 2004.
Recentemente, Disturbed lançou outra música que me fez soluçar de tanta
identificação, embora eles tenham feito para alguém que esteja enfrentando
problemas com álcool, pude ler como se fosse pra minha vida com a depressão,
com altos e baixos. A musica? A Reason to Fight.
Claro que eu sou fã de mais coisas, pessoas, bandas. Mas
aqui ficaram só os que sou/era mais envolvida. Eu fui uma Galaxy Defender, sou
uma participante da Deathbat Nation e com certeza sou uma Disturbed One. Que a vida sempre nos traga amor de fã pra oferecer pros nossos ídolos ♥
Esta postagem foi inspirada pelo tema do mês de Maio de 2019 do Together: Coração de Fã.
A blogagem desse mês tem o tema Revival, portanto, escolhemos os temas que já
passaram sobre os quais queremos escrever! O Together é um projeto lindo
para unir a blogosfera, saiba mais clicando aqui!
Nenhum comentário:
Postar um comentário