Esse ano foi um daqueles que a gente torce para tudo não passar de um pesadelo ou de uma piada de mau gosto. Infelizmente, ele aconteceu de verdade e muita coisa ruim veio junto. Janeiro já começou com a morte do meu grande amor David Bowie. Em abril, sofri uma perda familiar da qual ainda não me recuperei: perdi minha avó materna. No geral, o cenário político brasileiro (mundial, vai) está uma tristeza só. Recentemente, tivemos a queda do voo com o pessoal da Chapecoense e com 20 profissionais da imprensa, com poucos sobreviventes. Ninão, o cachorro que ouso dizer ser o mais famoso do Brasil, morreu. E essas coisas ruins são apenas um pequeno exemplo de como o ano foi péssimo.
Mas como hoje em dia sou uma pessoa muito mais positiva, vou tentar enumerar algumas coisas boas (e pessoais) que fizeram meu 2016 não ser um completo breu.
Mas como hoje em dia sou uma pessoa muito mais positiva, vou tentar enumerar algumas coisas boas (e pessoais) que fizeram meu 2016 não ser um completo breu.
1 – Minhas publicações na obvious esse ano:
• A mistura inusitada do corpo humano com a tecnologia
"Você já deve conhecer a prática de suspensão corporal, certo? Mas é pouco provável que já tenha visto um corpo com uma orelha no braço. E se esse corpo, além de ter uma terceira orelha, também fosse suspenso? Stelarc, artista que mistura anatomia, robótica e tecnologia digital, fez esse e outros experimentos".
• Moda em terceira dimensão
"As impressões em 3D vêm revolucionando muitas esferas de nossas vidas. Em meio a infinitas possibilidades de imprimir objetos, órgãos, móveis e imóveis, comidas e milhares de outras coisas, a moda não poderia ficar de fora e também mergulhou de cabeça nessa onda. O resultado são produtos inovadores. Quer conhecer alguns?"
• Meditar ou não, eis a questão
"A meditação é uma prática muito antiga, que persiste até os dias de hoje. Muito se ouve falar sobre seus benefícios, mas,existem pessoas que questionam isso".
• Afinal, o que é ser belo?
"A beleza é determinada de acordo com a época em que vivemos ou ela é subjetiva? Como vamos estabelecer o que é esteticamente belo se cada um de nós carrega uma bagagem diferente e tem percepções particulares? Como alcançar a beleza ideal se ela está sujeita a mudanças de tempos em tempos? O que significa essa tal de beleza?"
• As atrocidades do canibalismo humano
"Canibalismo é o ato de se alimentar de um ser da própria espécie. No reino animal, é uma prática comum e fácil de aceitar. Mas e quando a prática é entre humanos? Houve um tempo em que isso fazia parte do dia-a-dia de muitos povos".
• As semelhanças e a vestimenta dos incas, maias e astecas
"A Era pré-colombiana diz respeito à história das Américas antes do aparecimento dos europeus, abrangendo os povos do Paleolítico Superior até a colonização que ocorreu na Idade Moderna (ou seja, o termo inclui a história das culturas indígenas americanas até sua conquista de fato). Vamos focar aqui em três famosos povos pré-colombianos (maias, incas e astecas), comparando suas semelhanças".
Esse último texto foi inspirado no meu Trabalho de Conclusão de Curso em Produção de Moda!
2 – Livros que me fizeram olhar a vida por outro ângulo:
No início do ano passei por algumas mudanças e minha irmã me deu dois livros do Pe. Marcelo Rossi (Philia e Ruah) que eu recomendo para todos, por ter uma escrita leve e encorajadora. Não sou católica, mas as palavras do padre me confortaram e volta e meia retorno a algum trecho para me sentir em paz. Minha cunhada me emprestou outro livro dele, chamado Ágape, que também é incrível.
Alucinadamente Feliz - Jenny Lawson
Esse livro mudou minha vida, sério. A começar pela capa de um simpático gambá empalhado. Depois, senti que a autora me compreendia. Ri e chorei lendo. E já quero reler! Escrevi sobre ele aqui.
A Arte de Pedir - Amanda Palmer
Aqueceu meu coração quando terminei de ler Alucinadamente Feliz e fiquei perdida na vida, haha. Amanda é uma pessoa incrível. Também escrevi sobre esse livro.
A Mágica da Arrumação - Marie Kondo
Muito amor com as minhas roupas. Essa é minha vida pós Marie Kondo.
Vista quem você é - Cris Zanetti e Fê Resende
Um grande processo de autoconhecimento e mais amor ainda pelas minhas roupas. Esse livro e A Mágica da Arrumação me ajudaram um bocado, como eu conto aqui.
Mulheres, Comida & Deus - Geneen Roth
Apesar do nome, nada tem a ver com religião ou crenças. Esse livro fala sobre alimentação intuitiva e vale muito a pena para quem, como eu, passa por transtornos alimentares.
Zumbis x Unicórnios - Org. Holly Black e Justine Larbalestier
Ainda não sei definir esse livro. Mas tentei expressar um pouco sobre minhas impressões nesse post.
PS.: daqui alguns dias posto a lista de todos os livros que li esse ano. ♥
3 – Álbuns que me tiraram do caos:
• Obviamente o melhor dos melhores para mim esse ano foi o novo do Avenged Sevenfold: The Stage. Mal tinha lançado e eu já estava ouvindo! Foi trilha dos meus últimos dias no curso de moda.
• Depois, viciei em Sleigh Bells, com o álbum Jessica Rabit. Confesso que esses dois primeiros continuam no meu repeat enquanto dirijo.
• E aqui do Brasil, destaque para Tássia Reis com o álbum Outra Esfera.
4 – Entreguei meu TCC e me formei em Produção de Moda. Ainda não estou com o diploma em mãos e isso faz com que eu me sinta meio estranha em me autodeclarar profissional reconhecida pelo MEC. Aguardemos cenas dos próximos capítulos.
Sobre meu trabalho, fiz durante um ano pesquisas. O resultado foi a monografia “Povos do Sol – as vestimentas maia, inca e asteca traduzidas aos dias de hoje”. Aprendi muito com a minha pesquisa, li muitos artigos acadêmicos, reportagens e alguns livros (ou trechos deles) sobre o tema. E percebi que não temos material em português sobre a indumentária desses povos. Então, um dos meus projetos para 2017 é transformar essa pesquisa em livro.
No processo do trabalho, tive que criar minha própria marca, com toda a parte publicitária, passando pelos croquis da coleção “Povos do Sol”, criação de uma vitrine temática, editorial de moda (com produção e fotografia minhas), modelagens, peças pilotos e planejamento de desfile (incluindo a parte mais prazerosa: escolha das músicas).
• Obviamente o melhor dos melhores para mim esse ano foi o novo do Avenged Sevenfold: The Stage. Mal tinha lançado e eu já estava ouvindo! Foi trilha dos meus últimos dias no curso de moda.
• Depois, viciei em Sleigh Bells, com o álbum Jessica Rabit. Confesso que esses dois primeiros continuam no meu repeat enquanto dirijo.
• E aqui do Brasil, destaque para Tássia Reis com o álbum Outra Esfera.
4 – Entreguei meu TCC e me formei em Produção de Moda. Ainda não estou com o diploma em mãos e isso faz com que eu me sinta meio estranha em me autodeclarar profissional reconhecida pelo MEC. Aguardemos cenas dos próximos capítulos.
Sobre meu trabalho, fiz durante um ano pesquisas. O resultado foi a monografia “Povos do Sol – as vestimentas maia, inca e asteca traduzidas aos dias de hoje”. Aprendi muito com a minha pesquisa, li muitos artigos acadêmicos, reportagens e alguns livros (ou trechos deles) sobre o tema. E percebi que não temos material em português sobre a indumentária desses povos. Então, um dos meus projetos para 2017 é transformar essa pesquisa em livro.
No processo do trabalho, tive que criar minha própria marca, com toda a parte publicitária, passando pelos croquis da coleção “Povos do Sol”, criação de uma vitrine temática, editorial de moda (com produção e fotografia minhas), modelagens, peças pilotos e planejamento de desfile (incluindo a parte mais prazerosa: escolha das músicas).
5 – Escrevi dois livros e meio. Dois romances e a monografia que é meio passo andado para a conclusão do livro. Projetos para 2017.
6 – Lancei meu próprio negócio de lembrancinhas personalizadas e assumi quase todas as artes finais da gráfica onde sou sócia-proprietária e também arte finalista (além de produtora de conteúdo para mídias sociais). A parte que mais me dá prazer é a diagramação de jornais, uma maneira de manter viva a formação que escolhi (além das publicações na obvious, claro).
7 – Outra forma de manter a formação em Jornalismo atualizada, foi o curso Mídias Sociais e as Relações Humanas que fiz online, pela Cásper Líbero. Me ajudou de tantas maneiras na vida pessoal e profissional que não tem nem como explicar.
8 – E me envolvi em um projeto chamado “Festas, criações e cia”. É um evento de fornecedores para todos os tipos de festas, com exposições de convites, decoração, copos, lembrancinhas e doces. Mais eventos estão previstos para 2017! Além de fazer parte da organização, também cuidei da página do Facebook e claro, da exposição das lembrancinhas que produzi. Foi tudo muito lindo!
9 – Séries e filmes
Estou com quase todas as séries que eu assisto atrasadas. Salvo Game of Thrones (que teve um season finale perfeito), Broad City (que terminei a terceira temporada recentemente e – MEU DEUS – foi muito boa), Narcos (que teve a melhor segunda temporada do mundo!) e The Strain (com a melhor temporada da série até agora, minha preferida do ano). Parei no meio de American Horror History - Roanoke, mas também estava gostando (vou deixar para terminar de ver em 2017). Teve também a série Girls in the house, disponível no YouTube que foi só eu ver um teaser que me apaixonei e devorei nos meus minutinhos de folga. Entrei na febre Stranger Things, mas ainda não sei se gostei realmente ou não (vou ver a segunda temporada porque o elenco infantil é o mais talentoso que já vi na vida!).
Já sobre filmes, alguns me prenderam tanto que eu recomendo pra todo mundo: Warcraft: O Primeiro Encontro Entre Dois Mundos (2016 - pra mim, foi o melhor lançamento do ano!); Controle: A História de Ian Curtis (2007 - o melhor de todos que vi esse ano); O que fazemos nas sombras (2014 - o segundo melhor que vi esse ano e olha que é de comédia); A Vida Secreta das Abelhas (2008); A Mão do Diabo (2001); Uivo (2010); Os 12 Macacos (1996); Ela (2013); El Cuerpo (2012); A Garota Dinamarquesa (2015); Sala do Suicídio (2011); Os Suspeitos (2013); O Presente (2015); Irreversível (2002); Nebraska (2013); Seven: Os Sete Crimes Capitais (1995).
E esse é meu balanço do ano, ainda que falte mais de 10 dias para 2016 findar. :)
Estou com quase todas as séries que eu assisto atrasadas. Salvo Game of Thrones (que teve um season finale perfeito), Broad City (que terminei a terceira temporada recentemente e – MEU DEUS – foi muito boa), Narcos (que teve a melhor segunda temporada do mundo!) e The Strain (com a melhor temporada da série até agora, minha preferida do ano). Parei no meio de American Horror History - Roanoke, mas também estava gostando (vou deixar para terminar de ver em 2017). Teve também a série Girls in the house, disponível no YouTube que foi só eu ver um teaser que me apaixonei e devorei nos meus minutinhos de folga. Entrei na febre Stranger Things, mas ainda não sei se gostei realmente ou não (vou ver a segunda temporada porque o elenco infantil é o mais talentoso que já vi na vida!).
Já sobre filmes, alguns me prenderam tanto que eu recomendo pra todo mundo: Warcraft: O Primeiro Encontro Entre Dois Mundos (2016 - pra mim, foi o melhor lançamento do ano!); Controle: A História de Ian Curtis (2007 - o melhor de todos que vi esse ano); O que fazemos nas sombras (2014 - o segundo melhor que vi esse ano e olha que é de comédia); A Vida Secreta das Abelhas (2008); A Mão do Diabo (2001); Uivo (2010); Os 12 Macacos (1996); Ela (2013); El Cuerpo (2012); A Garota Dinamarquesa (2015); Sala do Suicídio (2011); Os Suspeitos (2013); O Presente (2015); Irreversível (2002); Nebraska (2013); Seven: Os Sete Crimes Capitais (1995).
E esse é meu balanço do ano, ainda que falte mais de 10 dias para 2016 findar. :)
Nenhum comentário:
Postar um comentário