Mais uma seleção de links bons, daqueles pra guardar pra vida (ou aproveitar no momento, já que nunca se sabe quando as páginas vão sumir nessas internets saudades blig, blogger ponto com ponto br, weblogger, Geocities etc etc etc):
Começando pela minha e de todo o mundo eterna paixão até o próximo jogo viciante ser lançado: Pokémon Go tenho que pegar. Esse link já foi muito divulgado por aí, mas é indispensável pra entender um pouquinho sobre a primeira semana do jogo no Brasil. Fora esse título lindju com trocadilho: “Zubat forte o tambor: Pokémon Go e o Brasil” (embora eu tenha começado a odiar Zubats no primeiro dia de jogo). E ainda na onda dos Pokemão, um guia para treinadores iniciantes de Pokémon Go pra entender o básico do game (porque eu demorei muito pra sacar o esquema de chocar os ovos, pisciana lerda que sou). E só pra fechar o assunto, toma aqui um link de radar para achar Pokémons.
E nessa vibe de voltar a ser criança e viciar total em um jogo (saudades Nintendo DS!), dei de cara com um link nostálgico que me fez reviver minha adolescência também! Tá difícil ser adulta! O post pergunta o seguinte: Será que os sites de download ilegal de música da minha juventude ainda funcionam? E gente, que emoção, sério. LimeWire era aquele lance de “perigoso é divertido” que o Strike fala pra gente! Vinham vários cavalos de tróia no pacote, mas era muita emoção conseguir gravar um CD de músicas que demoravam horas pra baixar e tinha toda a emoção de ser uma criminosa e tal.
Outro link puro amor é o “conheça algumas lendas feministas do nosso folclore”. Eu até conhecia elas, mas não a história! Por mais Brasil (não só nas Olimpíadas), gente!
E daí que eu PRECISO falar sobre aquela editora chaaaata de moda. Vem cá passear no jardim de Anna Wintour virtualmente! Primeiro eu achei uma bagunça e me causou estranhamento, mas depois eu vi o vídeo e percebi que além de gigante, daria muito bem pra rodar um filme, um videoclipe ou simplesmente viver que nem o Tarzan no meio dessa natureza toda. E é todo planejado para parecer essa baguncinha. Quero! só preciso ficar rica e comprar uma casa com um quintal infinito que nem esse primeiro! Fácil.
E, como já tava ficando estranho não ter links de moda, aqui vai um sobre a moda no Brasil colonial. Bem explicadinho e ilustrado, muito amor por esse texto.
See u o/
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