quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Quando eu conheci Daniel Radcliffe

E eis que estava rolando a terceira edição do SWU numa escola perto da minha casa. Sim minha gente, numa escola. E eu não tinha dinheiro para comprar ingressos. E Avenged Sevenfold ia tocar. Então, no primeiro dia do evento, sabe-se lá por qual motivo, eu estava andando numa rua próxima a escola, que estava fechada para carros. Tinham muitas pessoas felizes porque né, ao contrário de mim, iam assistir aos shows. E eu lá, toda deprê. Encontro uma amiga que eu não vejo a meses, paro para conversar e ela promete me arrumar ingressos para o terceiro dia do evento. Vibro de alegria. Me despeço. 

Descendo a rua quem me aparece? É, Harry Potter. Digo, Daniel Radcliffe. Todo magrelo, baixinho, com o cabelo liso até o ombro, todo oleoso. Passou por mim e eu não quis falar com ele porque estava envergonhada. Aí vi uma galera pedindo autógrafo. Tomei coragem, voltei. Falei pouca coisa, tipo “oi, posso te dar uma abraço? Me dá um autógrafo? Muito obrigada, sucesso” e saí desfilando.

Tinha uma confusão na rua, mas não consigo me lembrar o motivo. Porque lógico que se todo esse povo tinha ingresso pro evento eles iam preferir ficar na rua, causando confusão. LÓGICO. Assistir aos shows pra quê?

Tenho certeza absoluta que o que me fez sonhar com saporra toda foi essa imagem:


Aos amigos do Facebook que compartilharam isso: meu muito obrigada por esses sonhos super nada a ver que eu tenho. Espero que vocês tenham pesadelos todas as noites. Com amor, Gra.

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