Eu estava
em um prédio muito alto e escuro que, embora não tivesse ninguém habitando, não
tinha aspecto de abandonado. Tinha tapeçaria vinho e dourada nas paredes. Não
tinha nenhuma janela, mas inúmeras portas. Escadas eram infinitas! Eu descia,
entrava em várias salas vazias, via muito sangue no chão. Alguns assassinos
me perseguiam, não sei o motivo. Mas aí apareceu Evan Peters, ou melhor, Tate
Langdon, para me ajudar. Ele me protegia e a gente corria desesperadamente para
achar uma saída.
No fim, eu
encontrei o estacionamento do lugar. E tava rolando uma grande festa para mim,
com toda minha família reunida para festejar que eu estava viva e bem. De
longe, Tate sorria para mim. Foi nesse momento que eu senti uma bala perfurando
meu estômago. Foi muito real e assustador. Eu sentia dor, morri segundos
depois, vendo a expressão aflita de Tate.
Nesse
momento eu sabia que era um sonho, não me perguntem como. E eu estava morta,
sabia que estava morta, me via morta... mas não conseguia acordar! E eu
continuava tentando “sair” do sonho, porque estava desesperador.
Acordei
assustada.
É cada
coisa que a nossa mente inventa, pqp!
PS: ainda acordei com Baby Blue do Badfinger tocando em minha mente... maldito seja Walter White! HAHA
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