quarta-feira, 25 de março de 2020

Algumas coisas sobre os últimos dias:


O coronavirus nos virou de cabeça para baixo. Sempre achamos que não vai acontecer com a gente, tá longe, começou na China, tá na Itália, tá ok... até que chegou em nós. E isso me assusta, pois, minha mãe faz parte do grupo de risco, assim como meus irmãos. E eu quero eles bem, saudáveis e sem riscos (de preferência). Estou ficando em casa devorando livros.

Lendo...

Há uns tempos, assinei uma newsletter (não lembro qual, sorry) e Eu e Minha Depressão estava com download gratuito. Aproveitei. Ele é curtinho, mas não sei se recomendo, algumas medidas contra a depressão me pareceram meio forçadas. Já A Casa dos Amores Impossíveis foi presente da maravilhosa Vanessa. Ela odiou. Eu fiquei no muro entre amor e ódio. Na real, acho que gostei, analisando bem a história. Terminei também Vidas Secas, presente de aniversário do boy. Ele ama esse livro. Eu gostei bastante, por tudo que traz por trás das páginas e não tanto pelo enredo, que é sofrido demais. Comecei a ler Daisy Jones and The Six no começo de março, passei os três livros já citados na frente pra depois retomar a leitura. Que livro chato! Tem muitas cenas de drogas, mais do que o necessário. Aliás, o livro é só drogas e rock’n’roll. O livro foi difícil de assimilar, a história não convenceu, os romances dão raiva, não shippei nenhum. Agora comecei Teto Para Dois e tô amando! Se não for realmente bom, porque estou muito no começo ainda, desisto das recomendações da internet.

Ouvindo...

Ouvi muito Avenged Sevenfold, que é meu remédio para toda situação ruim. Tristeza? Bora de Avenged. Alegria? Opa, vamos ouvir um Avenged. Trabalhando? Ok, ao som de Avenged.

Assistindo...

E na hora de assistir optamos, eu e o boy, por Fargo. Terminamos a primeira temporada e vamos dar início a segunda. Eu, sozinha, estou na segunda temporada de Fleabag. Comecei a sexta temporada de Grace and Frankie e desanimei um pouco. Estou assistindo em inglês mesmo.
 
De filme, vi Toy Story 4 e... o melhor é o garfinho, não entendi por que as pessoas gostaram desse filme. Mas não sou o público alvo, então, né, melhor eu esquecer que opinei aqui, hahaha.

E é isso, minha gente. Lavem as mãos, usem álcool em gel e façam quarentena, se possível. Se proteja, nos proteja, proteja os seus.


Nóis recomenda A7x no post, mas fecha com Disturbed.

terça-feira, 10 de março de 2020

Apanhado de Links #20



Edição de número 20 dos Apanhados de Links. Me divirto fazendo, mas juro que não achei que chegaria tão longe. Hoje, dez links que venho colecionando pelos favoritos:

  1. Para uma pessoa que vive se culpando, como eu, o vídeo “Por que parei com o hábito de me culpar” ajudou muito a refletir aqui sobre culpa e arrependimento, sobre o que realmente significa se culpar. Precioso.
  2. meu poderoso diário” mostra a importância de se manter escrito o que acontece com a gente. Eu, que voltei com a prática do diário desde 2018, me sinto muito melhor em poder analisar minhas conquistas, tirar aprendizado das minhas falhas e ver as coisas mudando, encontrando padrões. Além de serem registros que suas filhas, netas, etc. poderão ler, se você quiser e permitir. Lindo, não?
  3. Nunca é o bastante para lembrar da máxima “Escreva agora, mude depois” que eu conheci através de Stephen King e que pude relembrar nesse texto delicinha e incentivador.
  4. A entrevista com Alex Chung, cofundador e CEO do Giphy, feita pela Vogue portuguesa, nos mostra “Por que não conseguimos parar de usar Gifs?”.
  5. O ser que mais se importa conosco: nossa mãe. É por isso que o texto “Não censure a sua mãe” mexeu tanto comigo!
  6. Cientistas descobriram que estamos fazendo expresso do jeito errado” me empolgou. Eu, como amante de café, em especial o expresso, espero poder provar um dia um café como esse da reportagem.
  7. Chorei com “Our Stories Set Us Free”, Ted Talk da Jenny Lawson, autora do excelente Alucinadamente Feliz, do qual já falei aqui. É incrível o quanto ela é humana nesse vídeo e nos alerta sobre falarmos sobre nossa saúde mental e o poder de compartilhar nossas histórias para que as gerações futuras possam viver melhor do que nós.
  8. Essas são as imagens de maior resolução já tiradas do Sol” e ele parece pipoca doce ou barrinha de cereal, tudo menos aquela bola com luz cegante que nos brinda com calor.
  9. Por que temos boas ideias durante o banho?” é uma pergunta que sempre me fiz. Na hora do banho sou criativa, crio histórias, arranjo soluções para meus problemas, consigo meditar e tenho ideias para novos recomeços. Aí, nesse texto curto e direto, está a explicação!
  10. Na minha saga de tentar ler mais mulheres do que homens a cada ano, sempre fico pensando: como achar essas escritoras, que a mídia insiste em esconder?. O texto “Como descobrir autoras novas” dá uma ajudinha nessa questão.