segunda-feira, 30 de maio de 2016

Artista: Amanda Louise Spayd

Amanda Louise é uma artista de Ohio, EUA, que produz adesivos, postcards, bottons e bonecos feitos com pano de coelhos excêntricos e outros seres. Com olhos enormes, dignos da carinha do Gato de Botas, e dentinhos tortos, seus bichinhos encantam.



A designer é colecionadora de objetos antigos como instrumentos médicos e dentários, além de brinquedos e ferramentas de costura. Talvez por isso suas artes tenham um pé na nostalgia, com cores inspiradas no passado.

Suas criações tem tudo que eu amo: são toys que você não consegue tirar os olhos e deseja ter por todos os cantos da casa, assim como as bonecas de Hayashi Midori. São ao mesmo tempo brinquedos fofos e perturbadores. 

Na biografia oficial da artista, está escrito que por causa da “aparência envelhecida” dos brinquedos que ela cria, pode-se perguntar “sobre a origem, experiências e vidas passadas dessas criaturas”.  “A ideia de uma história de passado desconhecido, combinada com as possibilidades de seu futuro, é um tema central de sua obra”, conclui o texto. 



Amanda já teve seu trabalho exposto em galerias e convenções dos Estados Unidos, França e Japão e sua arte é muito procurada por colecionadores do mundo todo.
Para saber mais: site, flickr, facebook, loja.

Artista: Amanda Louise Spayd

Amanda Louise é uma artista de Ohio, EUA, que produz adesivos, postcards, bottons e bonecos feitos com pano de coelhos excêntricos e outros seres. Com olhos enormes, dignos da carinha do Gato de Botas, e dentinhos tortos, seus bichinhos encantam.



A designer é colecionadora de objetos antigos como instrumentos médicos e dentários, além de brinquedos e ferramentas de costura. Talvez por isso suas artes tenham um pé na nostalgia, com cores inspiradas no passado.

Suas criações tem tudo que eu amo: são toys que você não consegue tirar os olhos e deseja ter por todos os cantos da casa, assim como as bonecas de Hayashi Midori. São ao mesmo tempo brinquedos fofos e perturbadores. 

Na biografia oficial da artista, está escrito que por causa da “aparência envelhecida” dos brinquedos que ela cria, pode-se perguntar “sobre a origem, experiências e vidas passadas dessas criaturas”.  “A ideia de uma história de passado desconhecido, combinada com as possibilidades de seu futuro, é um tema central de sua obra”, conclui o texto. 



Amanda já teve seu trabalho exposto em galerias e convenções dos Estados Unidos, França e Japão e sua arte é muito procurada por colecionadores do mundo todo.
Para saber mais: site, flickr, facebook, loja.

domingo, 29 de maio de 2016

História da Moda - Idade Média

A Idade Média durou do século IV ao XV. O Cristianismo era detentor do poder nessa época, então, a produção artística em geral era influenciada por isso. Esse período engloba as roupas dos povos Bárbaros, Bizâncio, Europa Feudal e Gótico.


Povos Bárbaros
A indumentária do Oriente e do Ocidente começou a se diferenciar depois do ano 476 d.C, a partir da queda do império romano, que foi derrubado pelos povos bárbaros.
Os bárbaros eram divididos em grupos de germanos (da Europa Ocidental); principais (vândalos, bretões, saxões, etc); eslavos (vindos da Europa Oriental e da Ásia, como os russos e os poloneses) e tártaro-mongóis, de origem asiática (hunos, turcos, etc).
As roupas eram em sua maioria feitas com lã, mas também era comum o uso de linho, cânhamo, algodão e couro.
Para homens, existiam calções curtos ou calças presas nas pernas embaixo dos joelhos. Por cima de tudo usavam um manto de couro ou pele de animal. Para mulheres, existia uma túnica longa presa ao corpo por cinto e broche, coberta por um xale.
Com o tempo, apareceram barras de seda nas túnicas, bordadas com fios de ouro ou prata.
Para ambos os sexos, os cabelos eram cobertos por toucas. Nos pés eram usados sapatos fechados ou sandálias de tiras de couro.


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Bizâncio
Usavam roupas luxuosas. Os civis e os religiosos já não se diferenciavam tanto pelas vestimentas. O principal tecido da corte era a seda e houve uma “orientalização” que trouxe cores, joias e franjas para a moda. Os bordados com fios de ouro, com cenas bíblicas, animais ou vegetais eram comuns. Nas cores, predominavam o marrom, o vermelho e o ouro. O púrpura era reservado às pessoas que possuíam poder. A decoração bizantina conhecida como tablino (um quadrado incrustado de joias) era aplicada nas capas masculinas das classes altas.
Os trajes tinham mangas longas com comprimento até o chão e as formas das peças eram amplas, escondendo o corpo.
Um véu retangular cobria as cabeças das mulheres. Nos pés usavam sapatos de seda, com pedras e pérolas.

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Europa Feudal
A diferença entre os mais e os menos favorecidos era exposta nos tecidos utilizados (seda, lã e linho para os mais favorecidos), nos ornamentos e nas cores das peças (sóbrias para os camponeses, coloridas para os mais ricos). Os cortes dos trajes eram quase os mesmos para todas as classes.
A túnica predominava a vestimenta masculina com a diferença de que, para os ricos, ela acabava na altura da panturrilha e, para os pobres, na altura dos joelhos. Elas podiam ou não ter capuzes. Por cima usavam uma capa atada ao ombro por um broche e forrada de pele e, por baixo, calções. Os soldados usavam placas metálicas por cima das túnicas para se protegerem nas batalhas. 
As mulheres também usavam túnicas presas ao ombro e, para completar, um cinto marcando a cintura. Por cima de tudo, era usado um lenço e um manto longo que podia chegar ao comprimento da própria túnica.
Os cabelos eram longos para ambos os sexos, embora mulheres os usassem geralmente presos. Calçados eram feitos de couro, com tiras que se cruzavam nas pernas.

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Gótico
O traje masculino dessa época era o que hoje conhecemos como beca, mas que era chamado de houppelande. Era uma peça ajustada no ombro que terminava solta, com um cinto que marcava a cintura. Os comprimentos variavam. Suas golas eram altas, suas mangas compridas e amplas. Na cabeça, chapéus ou toucas adornavam.
As mulheres usavam um vestido justo até a cintura, que se abria amplamente até o chão, com mangas longas e justas que chegavam até o meio da mão. Na cabeça, usavam chapéus em forma de cone ou chifres. 

sexta-feira, 20 de maio de 2016

História da Moda - Antiguidade Clássica (Creta, Grécia e Roma)

Creta 
O vestuário masculino e feminino já começava a se diferenciar nessa época. Para as mulheres, a vestimenta se compunha de saias longas em formato de sino, com babados e cintura bem marcada, blusas de manga curta, que deixavam os seios a mostra (representavam fartura e fertilidade). O chapéu nessa época possuía algum animal em seu topo.
Para os homens existia uma tanga com a cintura bem definida por um cinto. O restante do corpo ficava descoberto. Os cabelos deles eram compridos e cacheados.


Grécia
Eram usadas túnicas de linho (conhecidas como quiton) e sobrevestes de lã (conhecidas como peplo ou clâmide).
Quiton: usadas por homens e mulheres, embora o feminino fosse sempre de comprimento longo, enquanto o masculino possuía uma versão curta, usada apenas para o dia. O quiton é feito de um tecido retangular, preso nos ombros com broches ou agulhas. Possui uma das laterais aberta e a outra fechada. Um cordão/cinto completa a vestimenta.
Clâmide e Peplo: ambas são capas feitas de lã, em formatos retangulares. O feminino era conhecido como peplo e o masculino era chamado de clâmide. Eram peças decoradas que chegavam até os pés, ajustadas no ombro por broches, deixando os braços a mostra. Eram usadas com auxílio de cintos na altura da cintura.
As roupas gregas possuíam muitas cores e detalhes, como drapeados. Nos pés, a famosa sandália com tiras de couro.
Mulheres usavam os cabelos cacheados e presos na nuca. Mais tarde passaram a ser amarrados na cabeça no formato de cone. Os homens mais velhos usavam barba e os mais novos tinham o rosto limpo e coroas adornando a cabeça.


Roma
Nessa época, existiam vários tipos de túnicas que possuíam diferenças conforme a posição social e a idade. Homens mais privilegiados vestiam-se com uma túnica por baixo e outra volumosa e drapeada por cima; os menos favorecidas usavam somente a de baixo. Ocupantes de cargos públicos usavam togas brilhantes (um giz branco era passado sobre o tecido) para chamar atenção durante seus discursos.
As mulheres também usavam túnica, só que de maior comprimento, muitas vezes também era sobreposta por outra. A de cima possuía mangas. Os cabelos eram presos em coques ou com cachos feitos com pinças quentes. Adornavam-se com muitas joias e calçavam sandálias.
As roupas eram muito regradas em Roma. Quem não se vestisse conforme a lei era punido, inclusive, com prisão. 


Veja mais posts sobre a História da Moda:
  1. História da Moda: Pré História
  2. História da Moda - ANTIGUIDADE (egípcios, assírios, babilônios e persas)
  3. História da Moda - IDADE MÉDIA
  4. História da Moda: IDADE MODERNA
  5. História da Moda: IDADE CONTEMPORÂNEA
  6. História da Moda: SÉCULO XX – 1900 e anos 10
  7. História da Moda: Anos 20
  8. História da Moda: Anos 30
  9. História da Moda: Anos 40
  10. História da Moda: Anos 50
  11. História da Moda: Anos 60
  12. História da Moda: Théâtre de La Mode
  13. História da Moda: trajes gaúchos
historia da moda antiguidade classica

sábado, 14 de maio de 2016

Playlist - Covers

E pra começar muito bem o final de semana, uma playlist só de covers feitos por famosos. Tem muitas versões tão boas quanto as originais, tem outras que são até melhores! E tem aquelas que ficaram mais famosas na regravação, como Twist and Shout dos Beatles. E tem pra todos os gostos também! Bóra ouvir?

  1. Summer Wine - Lana Del Rey 
  2. The Sound of Silence - Disturbed
  3. Walk - Avenged Sevenfold
  4. Mr. Brightside - McFly
  5. Pinball Wizard - Mcfly
  6. Shout - Disturbed
  7. Live and Let Die - Guns n' Roses
  8. Billie Jean - The Civil Wars
  9. O Leãozinho - Beirut
  10. Tutti Frutti - Elvis Presley
  11. Sunday Blood Sunday - Sambô
  12. Like a Rolling Stone - Rolling Stones
  13. Twist and Shout - Beatles
  14. I Just Don't Know What do With Myself - White Stripes
  15. Fátima - Capital Inicial 
  16. Quase Sem Querer - Zélia Duncan
  17. Hallelujah - Jeff Bucley
  18. Sweet Dreams - Marilyn Manson
  19. Uptown Girl - Westlife

quarta-feira, 11 de maio de 2016

História da Moda - Antiguidade (egípcios, assírios, babilônios e persas)

Antiguidade é a época da história que engloba desde a criação da escrita até as primeiras expressões artísticas do cristianismo.


No Egito
Essa civilização se formou no nordeste africano, nas margens do rio Nilo, entre 3.200 a.C. e 32 a.C.
No Antigo Império (antes de 1.500 a.C.), a vestimenta era feita de linho, que era enrolado em torno do corpo e prendido com espinhos. O chanti (tanga curta com cinto) era usado por ambos os sexos. Os monarcas e os nobres se diferenciavam graças aos tecidos mais ricos e os ornamentos.
No Novo Império, foi acrescentado o calasiris: túnica longa e semitransparente usada por cima do chanti, que já não era mais curto e ganhou drapeados.
Perucas produzidas com cabelo natural eram adornadas com enfeites e usadas por todos. Os faraós usavam duas coroas na cabeça (correspondentes ao Norte e ao Sul) e maquiavam os olhos. Animais eram considerados divinos nessa época e por isso sacerdotes usavam roupas com estampas de bichos.


Na Assíria e na Babilônia
Esses povos viviam na região da Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, onde atualmente é o Iraque. A vestimenta era composta de uma túnica com mangas curtas bem parecida com o calasiris egípcio. Nobres se diferenciavam por usar essa túnica em comprimento mais longo, cintos bordados e o uso de estola. 

 

Na Pérsia
Os persas foram os responsáveis por dominarem a civilização da Babilônia no século VI a.C. Suas roupas eram compostas por túnicas com franjas e mantos. Os tecidos dividiam-se em lã, linho e seda (que era trazida da China). Nos pés vestiam botas de couro com a ponta ligeiramente voltada para cima. Com eles, surgiram roupas repartidas, parecidas com nossas calças. 



Veja mais posts sobre a História da Moda:
  1. História da Moda: Pré História
  2. História da Moda - ANTIGUIDADE CLÁSSICA (Creta, Grécia e Roma)
  3. História da Moda - IDADE MÉDIA
  4. História da Moda: IDADE MODERNA
  5. História da Moda: IDADE CONTEMPORÂNEA
  6. História da Moda: SÉCULO XX – 1900 e anos 10
  7. História da Moda: Anos 20
  8. História da Moda: Anos 30
  9. História da Moda: Anos 40
  10. História da Moda: Anos 50
  11. História da Moda: Anos 60
  12. História da Moda: Théâtre de La Mode
  13. História da Moda: trajes gaúchos
historia da moda antiguidade