terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Adeus 2013!






















2012 foi um ano tão bom pra mim que 2013 passou meio apagadinho diante dele. Mas aconteceram coisas incríveis também nesse ano e seria ridículo eu ignorar. No início do ano, por exemplo, comecei o curso de Moda e Estilismo que eu tanto queria. Quase me bandeei para Design Gráfico, mas quando percebi que eu faria um curso frustrante, apenas para tentar ganhar dinheiro, logo fiz minha inscrição em Moda, que é algo que eu realmente amo e me vejo trabalhando. 

Foi o ano do meu primeiro desfile para a exposição Arrisque, Risque, Rabisque. E na área da moda pretendo alçar altos voos no próximo ano.
Também valeu segundo por segundo os passeios que fiz. Isso inclui baladas e barzinhos, tá? Não viajei tanto, é verdade, mas a viagem de final de ano, que está sendo em Foz do Iguaçu, está compensando tudo! Ainda estou aqui, então não comentarei nada por agora. O ruim é ficar longe do namorado, que aliás, é outra conquista de 2013. :)

No mais, errei muito e aprendi bastante e só posso desejar que 2014 seja melhor para todo mundo! 

A lista de livros que li foi pequena. Mas mesmo assim vou colar aqui:

1. Salvador Dalí – Robert Anderson
2. Alice – Lewis Carroll
3. Os Últimos Anos de Marilyn Monroe – Keith Badman
4. McFly – Unsaid Things... Nossa História
5. Dom Casmurro – Machado de Assis
6. Casa de Bonecas – Henrik Ibsen
7. A Mão e a Luva – Machado de Assis
8. A Era do Gelo – Margaret Drabble
9. Alpha-Mind - Alfred J. Cantor
10. Daddy's Roommate - Michael Willhoit
11. Histórias Extraordinárias – Edgar Allan Poe
12. Crônicas Escolhidas – Machado de Assis
13. Moda Intuitiva – Cris Guerra

Preciso tomar vergonha na cara e ler mais em 2014.

Então, sem mais delongas: FELIZ ANO NOVO!

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Devaneios de Natal


Dizem que a hora do banho é uma hora reflexiva. Hoje, enquanto eu tomava banho para me arrumar pra ceia de Natal que vai acontecer mais tarde na casa da minha irmã, pensei em diversos outros Natais que tive, especialmente aqueles da minha infância. E senti saudade. Uma saudade boa, que me fez lembrar do aroma das frutas que enfeitavam a mesa, das músicas natalinas que a gente deixava tocar, do champagne sem álcool servido para as crianças a meia noite, dos fogos de artíficio vistos pela varanda da casa da minha irmã e de todos os parentes e amigos reunidos juntos, numa única celebração. Também me bateu uma saudade incômoda, de saber que toda aquela magia já não volta mais, que eu cresci e entendi que Papai Noel não existe e que o feriado todo é mais comercial do que fraternal. Sei que nunca mais reuniremos todos os parentes em uma grande festa, com ceia farta e casa cheia. Uns porque se afastaram, outros porque já não estão entre nós.

Mas antes que eu caísse completamente no lado ruim do Natal, consegui focar nas minhas lembranças boas. Em casa, em todos os Natais alguém se vestia de Papai Noel e entrava no espaço onde as crianças estavam. Então, eu esperava ansiosa a hora que o bom velhinho chamaria meu nome, pra eu receber um presente e tirar uma foto. A alegria era também dos adultos, embora eles já soubessem que tudo era uma armação. Por alguns anos, na minha fé inabalável de criança, no momento em que o relógio marcava meia noite, eu reservava alguns minutinhos pra pensar em Jesus e agradecer. E então, já cheia de presentes, que eu acreditava que tinham vindo diretamente do Pólo Norte, começávamos a revelar o amigo secreto. Depois de tudo, só restava sono e cansaço, de uma menininha que dormia as 22h da noite e que podia ficar acordada e festejando até as 3 ou 4  da madrugada nesse dia especial. 

Pouco antes de sair do meu banho, relembrei do quanto era difícil esperar a hora da ceia, que só podia ser consumida depois das 24h. As comidas expostas cuidadosamente em cima da mesa  só me deixavam com mais vontade de sair devorando tudo. E lembrar que na semana seguinte seria o mesmo sofrimento à espera do Ano Novo. Qual não foi meu espanto quando abri o Notebook, entrei no Facebook e me deparei com essa tirinha, da página Bode Gaiato:
E foi assim que eu soltei uma gargalhada depois de tanta nostalgia, que sinceramente, já estava me sufocando. No fim das contas, independentemente do que hoje o Natal significa pra mim, é sempre bom lembrar que posso sorrir com coisas simples. E espero que essa alegria não seja fruto só do “espírito do natal”, porque, como um sábio um dia me disse, esse tal “espírito” é mau, afinal, sentimento de solidariedade e esperança deveriam ser regra para todos os dias do ano.

FELIZ NATAL!

domingo, 1 de dezembro de 2013

Inspire-se: Demi Lovato ♥


Que eu sou admiradora convicta de Demi Lovato, todo mundo já sabe. Ela é uma pessoa forte, com quem me identifico muito (tirando a parte do talento, da beleza e da fortuna, claro). Falo mesmo na parte psicológica da coisa, nos problemas reais que ela enfrenta e que a levaram inclusive para a reabilitação. Ela sofre com transtorno bipolar, embora eu não, tenho um problema semelhante, que afeta o mesmo lado do cérebro, causando sintomas parecidos. Também sofro, desde os 11 anos, com distúrbios alimentares. Como não se inspirar numa pessoa como ela? 

Tem também minha relação com a Disney desde pequena. Eu era viciada. Minha vida era regada por O Rei Leão, A Pequena Sereia, Mulan, Vida de Inseto, O Estranho Mundo de Jack e tantos outros filmes. As trilhas sonoras dos longas eram mais presentes que as músicas infantis da Eliana – que eu gostava mais do que Xuxa e Angélica, haha. Quando mais crescidinha, Disney Channel foi - e as vezes ainda é - minha grande paixão. E desde sempre gostei de Sunny Entre Estrelas (saudades :'/). Desde sempre gostei e ouvi, por muito tempo escondida, as músicas da Demi. Mas foi depois de assistir Stay Strong e de ouvir com atenção o álbum Unbroken que eu assumi mesmo. Ver ela ao vivo no Z Festival foi o gatilho que eu apertei pra morrer de amores por ela. PRA QUÊ SER TÃO LINDA ASSIM? HAHA!

Mas hoje não vim aqui discutir os motivos por eu admirá-la. Nem tampouco falar o porque ela é digna do meu amor. E sim tocar um pouquinho na área que tou estudando mas não comento nunca: muódaaa. E sério, não tem como não usar a Demi como ícone. Então, separei alguns looks dela pra postar aqui. O bom é que ela - assim como a maioria de nós, brasileiras - tem pernas grossas e sabe favorecer isso. Adoro o jeito que ela destaca a cintura também. Então #partiu ver as fotos:
 
 
 
 




You can take everything I have
You can break everything I am
Like I'm made of glass
Like I'm made of paper

Go on and try to tear me down
I will be rising from the ground
Like a skyscraper! ♫